Quando falamos em campanhas de tráfego, é comum imaginar que o sucesso está apenas na configuração técnica ou na verba investida. Mas neste case, mostramos como entender o comportamento do mercado e adaptar a estratégia com agilidade foi o que garantiu o topo do Google para um dos nossos clientes — de forma inteligente e sustentável.
O desafio inicial: captação com foco direto em conversões
O projeto iniciou com foco em geração de leads qualificados via página de formulário. A estratégia estava funcionando bem até que começamos a observar dois sinais de alerta:
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O custo por aquisição (CPA) começou a subir consistentemente.
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O fluxo de visitas no site caiu abruptamente, reduzindo a base de dados e prejudicando a performance dos anúncios.
Ao analisarmos o cenário, percebemos que o aumento da concorrência direta no segmento havia elevado significativamente o custo por conversão — e que, além disso, estávamos sendo penalizados por uma queda no volume de acessos à página.
A virada estratégica: maximizar cliques para preparar o algoritmo
Em vez de insistir na mesma estrutura, decidimos agir de forma contraintuitiva, mas estratégica:
pausamos momentaneamente a campanha de conversão e reestruturamos a campanha com o objetivo de maximizar cliques.
Por alguns dias, a campanha foi reorientada para atrair o maior número possível de visitantes qualificados. O objetivo não era gerar leads imediatamente, mas sim:
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“Repovoar” o site com tráfego relevante
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Reativar o aprendizado do algoritmo sobre nosso público-alvo
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Aumentar o engajamento e o tempo médio na página
Essa mudança deu ao algoritmo um novo fluxo de dados e retomou a qualidade do público que interagia com os ativos da campanha.
O resultado: topo do Google com consistência
Após esse “refresh” estratégico no tráfego, voltamos com as campanhas de conversão.
Mas agora, com um público já engajado, site aquecido e segmentações muito mais inteligentes.
O resultado?
– Nosso cliente permaneceu em 1º lugar nas buscas pagas do Google durante todo o mês, tanto com campanhas de clique quanto de conversão.
– O CPA caiu gradativamente após a retomada da estratégia original.
– Houve um aumento significativo na taxa de conversão por lead, sem elevação de investimento.
O que aprendemos com esse case?
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Tráfego é vivo. Estratégias que funcionam hoje podem se tornar ineficazes amanhã se não forem monitoradas com inteligência.
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Entendimento de mercado e timing são mais valiosos que fórmulas prontas.
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A performance real está na adaptação inteligente não no impulso de insistir no que não está funcionando.